Parece uma pergunta de retórica, mas não é. Uma das primeiras questões que um potencial comprador costuma colocar ao vendedor ou proprietário do imóvel à venda é se a casa tem ou não roupeiro. Com efeito, pode parecer exagero, mas um roupeiro – ou mais – valoriza mesmo qualquer habitação.
A justificação é simples. As famílias, sobretudo as que têm filhos, lidam sempre com a dificuldade de arrumar toda a roupa e sapatos do agregado. Nem sempre as casas – moradias ou apartamentos – trazem roupeiros de origem e isso pode fazer toda a diferença na altura de vender o seu imóvel.
A importância do roupeiro numa divisão
Qualquer quarto deveria ter um roupeiro que conseguisse acomodar toda a roupa e sapatos da família. O quarto dos pais deveria ter o roupeiro dos pais e o quarto dos filhos o armário dos filhos. Mas, isso nem sempre acontece.
A presença de um roupeiro descansa qualquer mãe de família e valoriza a casa que se pretende vender. Um roupeiro é sempre sinónimo de mais arrumação e harmonia numa habitação, o que faz com que quem lá vive lhe dê bastante valor.
Tipos de roupeiros e sua utilização
Existem hoje no mercado diversos tipos de roupeiros, cada qual ajustado a um gosto específico. Há roupeiros com mais ou menos gavetas. Roupeiros com cabides e áreas para fatos e vestidos. E outros com divisórias dedicadas aos sapatos e roupa interior.
Quanto às portas, há quem prefira as de correr às de abrir, pois permitem poupar espaço que pode ser precioso, sobretudo em quartos com áreas mais pequenas. Há ainda roupeiros com portas de vidro e outros com soluções mais inovadoras.
No que toca a materiais, os preferidos são os roupeiros em madeira, mais bonitos, harmoniosos e adaptáveis a qualquer tipo de ambiente, do mais clássico ao mais contemporâneo. Existem diversos tipos de madeira à escolha, da cerejeira à faia, passando pelo carvalho, wengé ou nogueira, entre outros. O gosto do cliente é determinante neste campo.
